quarta-feira, 26 de março de 2014

Um pouquinho de nutrição, por Marcela Kotait

Ontem ouvi a entrevista de uma amiga nutricionista e gostei tanto que precisava compartilhar com vocês!

Só pra dar o gostinho... seguem algumas coisinhas do que ela nos diz:

"- Você acredita nessa frase, que a gente é o que a gente come?
- Não, eu acho que a gente é muito mais do que o que a gente come. E acho que comer é uma parte muito importante, mas não pode ser a parte mais importante da nossa vida."

(...)

"- O que a gente vê hoje é essa avalanche de produtos novos e suplementos alimentares que muitas vezes não se adéquam ao meu organismo. Então, a gente sabe que existe essa exposição muito grande de novos produtos por pessoas não sempre capacitadas, e a gente sabe de muitas histórias de efeitos colaterais. Então, tem muita gente que acaba seguindo essas pessoas pelo instagram, por qualquer outra rede social, e que depois acabam tendo prejuízos importantes pra saúde."

Com a palavra, Marcela Salim Kotait:

terça-feira, 25 de março de 2014

Num piscar de olhos

Dia desses, meu irmão recebeu uma mensagem muito gracinha da espanhola que conheceu no intercâmbio na França...

Ela lhe disse:

"je ferme les yeux et je peux te voir ici, à côté de moi, mais après, quelques secondes après, j'ouvre les yeux et tu es déjà parti! 
tu cours trop viiite! ahaha"

Em português seria:

eu fecho os olhos e eu posso te ver aqui do meu lado, mas depois, alguns segundos depois, eu abro os olhos e você já partiu! 
você corre muito ráaaapido! ahaha


#ficaadica pra quem quiser falar algo bonitinho para uma pessoa querida que corre! ;)

domingo, 16 de março de 2014

W Run: Abra suas asas, solte suas feras!

Como contei pra vocês, por ora não estou treinando para outra maratona... e decidi melhorar meus tempos em distâncias menores... Nem sabia qual era meu melhor tempo em cada distância e, treinando com o Marcão, começamos a anotar tudo isso. 

Corri a maratona em 25/08/13. E, depois de muito tempo sem correr provas com menos de 21km, em 17/11/13, corri a São Paulo Classic da Corpore para 55:09:71. Meu Garmin marcou que eu havia percorrido 10km e 100m nesse tempo, me dando uma média de 5:27 (isto é: 5min27s por km).

O Marcão havia sugerido que eu corresse a provinha da WRun. Era feminina e tinha distância de 4 ou 8km. Hmm... 8km era uma boa pedida para melhorar velocidade. Então, por que não? Fiz a inscrição em 15/01/14. Minhas amigas tentaram se inscrever um mês depois (que era um mês antes da prova), mas já tinha esgotado! (É sempre bom planejar com antecedência)

Chegou o dia. Acordei às 6h15 deste domingo e vesti a roupa que já deixara separada na noite anterior. 


No café da manhã antes de provas, meu treinador diz que é bom seguir aquilo a que já estamos acostumados no dia a dia. Então, resolvi preparar minhas duas recentes "descobertas": tapioca e suco verde. 

Tenho certa resistência a algumas coisas que viram "moda"... mas, as corridas de rua também estão em alta, e antes dessa "moda" pegar eu já corria. Por isso, se falavam tanto de suco verde e de tapioca, alguma coisa de bom eles deviam ter...

Hoje meu irmão teria treino de 28km (ele quem está treinando para a sua primeira maratona dessa vez!) e meu pai, de 19km. Estava combinado, eles me deixariam no Jockey para a WRun e iriam treinar na USP, que é lá do lado.

Esperando o tiro da largada


Eles me deixaram próximo da largada, mas, como estava tudo parado, ainda precisei percorrer um bom pedaço a pé. Fui trotanto até a largada da prova. E isso já garantiu o meu aquecimento! Antes de largar eu já estava suando!

Assim que larguei, precisei ir me embrenhando entre os espacinhos mínimos que sobravam entre corredoras e caminhantes, mas logo consegui sair daquela aglomeração e desenvolver ritmo.

Como eu já havia feito nas minhas últimas provas: de 21km e de 10km no ano passado, meu treinador disse para eu correr sem olhar pro relógio! Dei start no Garmin e, como não o cobrira com micropore dessa vez, virei ele pra baixo e contive a minha ansiedade para não olhar!

No último fim de semana do verão, fazia um calor absurdo desde às 7h30 da manhã. Na rua os relógios marcavam 29 graus! Hidratação era mais do que obrigatória! Dois ou três golinhos de água a cada posto. Precisei desperdiçar o resto dos copinhos, porque mais água do que o necessário, apesar de ser uma delícia no calor, atrapalha o rendimento.

De uma coisa eu senti falta durante o percurso: gente aplaudindo, torcendo, gritando. Foi uma corrida um tanto quanto silenciosa. Acho que isso também tinha a ver com o fato de eu estar correndo sem muita gente ao redor... E por esse lado, era ótimo... mas, logo eu encontraria uma legião de mulheres vestidas de rosa... nos 2km finais, os percursos de 8 e de 4km se juntavam... ou seja, de novo eu precisava procurar espaços para correr, dentre corredoras e uma infinidade de caminhantes. Isso não é o ideal.

Mas pra quem já correu maratona, 8km passa num piscar de olhos e logo avistei a contagem regressiva dos 500m, 400m, 300m, 200m, 100m... e ela, a sempre esperada: linda linha de chegada!

Parei o Garmin para ver meu tempo... e... cadê?! Meu Garmin marcou apenas 2,92km! Em algum momento o GPS perdeu os satélites e agora eu não saberia qual o meu ritmo de cada km... Paciência. De acordo com o relógio da prova, eu sabia que tinha concluído em menos de 43min e isso superava as minhas expectativas!

Estou à direita, de boné rosa, olhando para o Garmin.

Precisava esperar até checar o tempo marcado pelo chip no site da corrida.


Assim que cheguei em casa, uma mensagem no celular trouxe a melhor notícia:


Se eu tivesse feito em 44min, significaria um ritmo de 5:30 por km... Fui logo ligar o computador e abrir a planilha do Marcão, para fazer a conta! 8km em 42min37s = média de 5:19 por km!!!! Caramba!! Nunca tinha corrido/voado assim! E com aquele sol de rachar! Foi bom, foi ótimo, foi recorde pessoal! 

E que venha a meia maratona de Dusseldorf na Alemanha, para a qual me inscrevi hoje!

terça-feira, 11 de março de 2014

A química do açúcar

Quem é que não gosta de doce? 

A Marisa Monte tem uma música relativamente nova em que junta vários doces... Assim como os doces, a música é bem gostosa, como vocês podem ver abaixo... 



Masss...

Quanto mais açúcar comemos, mais açúcar queremos, por isso, dar uma cortada na quantidade é bem importante, porque ele provoca vício. (Eu que o diga! Estou há um tempo sem comer doces e, assim, a necessidade também diminui.)

Vejam que interessante o vídeo abaixo sobre como o açúcar afeta o nosso cérebro! (meu pai mandou e eu precisei compartilhar com vocês!)